- Diminuição da demanda mundial;
- Preços competitivos dos trigos ucraniano e russo;
- Novos recordes mínimos dos preços do trigo-russo.
- Crescimento da posição líquida dos fundos especulativos.
- Redução na estimativa europeia, principalmente na França;
- Possível aumento na demanda dos mercados asiáticos.
Com a chegada de março, os olhares passaram a se voltar para os contratos futuros de maio, que, após certa estabilidade no meio da semana, acabou fechando com desvalorização em relação a semana anterior. Assim, a sexta-feira (dia 01) terminou com Maio/24 negociado a 557,75 cents/bu, o que indica uma diminuição semanal de 2,96%, perdendo, desta forma, os ganhos na semana anterior, e mostrando a dificuldade do cereal em estabilizar a sua tendência, que continua baixista.
Em relação às exportações semanais, elas se recuperaram, com um aumento de 40% quando comparado a semana anterior, atingindo até o dia 22 de fevereiro 327 mil toneladas. Destinos asiáticos foram majoritários, com destaque para o Japão, Filipinas e Coreia do Sul. O resultado também foi 22% superior ao observado no ano passado, porém insuficiente para exercer alguma influência nos preços.
Desta forma, não se observaram grandes no mercado estadunidense, porém, algumas regiões produtoras, estariam seguindo a evolução do trigo de inverno, já que um clima mais seco poderia chegar a exercer alguma variação na produtividade esperada. No entanto, no maior estado produtor, o Kansas, foi reportado que 57% da colheita está em condições boas ou excelentes, comparados aos 52% da colheita anterior.
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